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Se confessarmos os nossos pecados, Ele é fiel e Justo para nos perdoar os pecados, e nos purificar de toda a injustiça.(1 João 1:9)

Notícias e Eventos

Polêmico Pastor Ricardo Gondim anuncia que não faz mais parte do “Movimento Evangélico”: “Não desejo me sentir parte de uma igreja que perde credibilidade”

Publicado por Tiago Chagas em 16 de fevereiro de 2012




O pastor Ricardo Gondim, da Igreja Betesda, anunciou em seu site, através de um artigo, que está rompendo com o Movimento Evangélico. Narrando suas experiências religiosas desde adolescência, quando abandonou o catolicismo inquieto pelo que chamou de “dogmas” da igreja romana, o pastor falou sobre o que o fez romper com a Igreja Presbiteriana e com a Assembleia de Deus, exemplificando cada caso.
Agora, se dizendo sem saber para onde ir, afirma que está querendo “apenas experimentar a liberdade prometida nos Evangelhos” e que não abandonará sua vocação de pastor e continuará servindo na Betesda.
Os motivos listados por Gondim em seu artigo reclamam da transformação do evangelho em negócio, e se diz “incapaz de tolerar” a transformação da fé em negócio. “Não posso aceitar, passivamente, que tentem converter os cristãos em consumidores e a igreja, em balcão de serviços religiosos. Entendo que o movimento evangélico nacional se apequenou. Não consegue vencer a tentação de lucrar como empresa. Recuso-me a continuar esmurrando as pontas de facas de uma religião que se molda à Babilônia”, acusa o pastor.
A falta de afinidade com os grandes líderes evangélicos nacionais também é colocada como uma questão de peso e decisiva para o rompimento: “Não consigo admirar a enorme maioria dos formadores de opinião do movimento evangélico (principalmente os que se valem da mídia). Conheço muitos de fora dos palcos e dos púlpitos. Sei de histórias horrorosas, presenciei fatos inenarráveis e testemunhei decisões execráveis”, afirma o pastor, sem citar nomes.
Em mais uma crítica direta à teologia da prosperidade, que tem sido priorizada em diversas denominações, o pastor Gondim afirma que a igreja se tornou inútil ao pregar essa mensagem: “No momento em que o sal perde o sabor para nada presta senão para ser jogado fora e pisado pelos homens. Não desejo me sentir parte de uma igreja que perde credibilidade por priorizar a mensagem que promete prosperidade. Como conviver com uma religião que busca especializar-se na mecânica das “preces poderosas”? O que dizer de homens e mulheres que ensinam a virtude como degrau para o sucesso? Não suporto conviver em ambientes onde se geram culpa e paranoia como pretexto de ajudar as pessoas a reconhecerem a necessidade de Deus”.
Um texto publicado pelo jornalista Paulo Lopes, atribuído a José Geraldo Gouvêa, ateu declarado, afirma que “Gondim não tem para onde ir, a não ser os braços do ateísmo”. O autor do texto afirma se identificar com o pastor, “uma espécie de Leonardo Boff evangélico”, fazendo menção ao ex-frei e crítico ferrenho da Igreja Católica.
Confira abaixo a íntegra do artigo “Tempo de Partir”, do pastor Ricardo Gondim:
Não perdi o juízo. Minha espiritualidade não foi a pique. Minhas muitas tarefas não me esgotaram. Entretanto, não cessam os rótulos e os diagnósticos sobre minha saúde espiritual. Escrevo, mas parece que as minhas palavras chegam a ouvidos displicentes. Para alguns pareço vago, para outros, fragmentado e inconsistente nas colocações (talvez seja mesmo). Várias pessoas avisam que intercedem a Deus para que Ele me acuda.
Minha peregrinação cristã está, há muito, marcada por rompimentos. O primeiro, rachei com a Igreja Católica, onde nasci, fui batizado e fiz a Primeira Comunhão. Em premonitórias inquietações não aceitava dogmas. Pedi explicações a um padre sobre certas práticas que não faziam muito sentido para mim. O sacerdote simplesmente deu as costas, mas antes advertiu: “Meu filho, afaste-se dos protestantes, eles são um problema!”.
Depois de ler a Bíblia, decidi sair do catolicismo; um escândalo para uma família que se orgulhava de ter padres e freiras na árvore genealógica – e nenhum “crente”. Aportei na Igreja Presbiteriana Central de Fortaleza. Meus únicos amigos crentes vinham dessa denominação. Enfronhei em muitas atividades. Membro ativo, freqüentei a escola dominical, trabalhei com outros jovens na impressão de boletins, organizei retiros e acampamentos. No cúmulo da vontade de servir, tentei até cantar no coral – um desastre. Liderei a União de Mocidade. Enfim, fiz tudo o que pude dentro daquela estrutura. Fui calvinista. Acreditei por muito tempo que Deus, ao criar todas as coisas, ordenou que o universo inteiro se movesse de acordo com sua presciência e soberania. Aceitei tacitamente que certas pessoas vão para o céu e para o inferno devido a uma eleição. Essa doutrina fazia sentido para mim até porque eu me via um dos eleitos. Eu estava numa situação bem confortável. E podia descansar: a salvação da minha alma estava desde sempre garantida. Mesmo que caísse na gandaia, no último dia, de um jeito ou de outro, a graça me resgataria. O propósito de Deus para minha vida nunca seria frustrado, me garantiram.
Em determinada noite, fui a um culto pentecostal. O Espírito Santo me visitou com ternura. Em êxtase, imerso no amor de Deus, falei em línguas estranhas – um escândalo na comunidade reverente e bem comportada. Sob o impacto daquele batismo, fui intimado a comparecer à versão moderna da Inquisição. Numa minúscula sala, pastores e presbíteros exigiram que eu negasse a experiência sob pena de ser estigmatizado como reles pentecostal. Ameaçaram. Eu sofreria o primeiro processo de expulsão, excomunhão, daquela igreja desde que se estabelecera no século XIX. Ainda adolescente e debaixo do escrutínio opressivo de uma gerontocracia inclemente, ouvi o xeque mate: “Peça para sair, evite o trauma de um julgamento sumário. Poupe-nos de sermos transformados em carrascos”. Às duas da madrugada, capitulei. Solicitei, por carta, a saída. A partir daquele momento, deixei de ser presbiteriano.
De novo estava no exílio. Meu melhor amigo, presidente da Aliança Bíblica Universitária, pertencia a Assembleia de Deus e para lá fui. Era mais um êxodo em busca de abrigo. Eu só queria uma comunidade onde pudesse viver a fé. Cedo vi que a Assembleia de Deus estava engessada. Sobravam legalismo, politicagem interna e ânsia de poder temporal. Não custou e notei a instituição acorrentada por uma tradição farisaica. Pior, iludia-se com sua grandeza numérica. Já pastor da Betesda eu me tornava, de novo, um estorvo. Os processos que mantinham o povo preso ao espírito de boiada me agrediam. Enquanto denunciava o anacronismo assembleiano eu me indispunha. A estrutura amordaçava e eu me via inibido em meu senso crítico. A geração de pastores que ascendia se contentava em ficar quieta. Balançava a cabeça em aprovação aos desmandos dos encastelados no poder. Mais uma vez, eu me encontrava numa sinuca. De novo, precisei romper. Eu estava de saída da maior denominação pentecostal do Brasil. Mas, pela primeira vez, eu me sentia protegido. A querida Betesda me acompanhou.
Agora sinto necessidade de distanciar-me do Movimento Evangélico. Não tenho medo. Depois de tantas rupturas mantenho o coração sóbrio. As decepções não foram suficientes para azedar a minha alma, sequer fortes para roubar a minha fé. “Seja Deus verdadeiro e todo homem mentiroso”.
Estou crescentemente empolgado com as verdades bíblicas que revelam Jesus de Nazaré. Aumenta a minha vontade de caminhar ao lado de gente humana que ama o próximo. Sinto-me estranhamente atraído à beleza da vida. Não cesso de procurar mentores. Estou aberto a amigos que me inspirem a alma.
Então por que uma ruptura radical? Meus movimentos visam preservar a minha alma da intolerância. Saio para não tornar-me um casmurro rabugento. Não desejo acabar um crítico que nunca celebra e jamais se encaixa onde a vida pulsa. Não me considero dono da verdade. Não carrego a palmatória do mundo. Cresce em mim a consciência de que sou imperfeito. Luto para não permitir que covardia me afaste do confronto de meus paradoxos. Não nego: sou incapaz de viver tudo o que prego – a mensagem que anuncio é muito mais excelente do que eu. A igreja que pastoreio tem enormes dificuldades. Contudo, insisto com a necessidade de rescindir com o que comumente se conhece como Movimento Evangélico.
1. Vejo-me incapaz de tolerar que o Evangelho se transforme em negócio e o nome de Deus vire marca que vende bem. Não posso aceitar, passivamente, que tentem converter os cristãos em consumidores e a igreja, em balcão de serviços religiosos. Entendo que o movimento evangélico nacional se apequenou. Não consegue vencer a tentação de lucrar como empresa. Recuso-me a continuar esmurrando as pontas de facas de uma religião que se molda à Babilônia.
2. Não consigo admirar a enorme maioria dos formadores de opinião do movimento evangélico (principalmente os que se valem da mídia). Conheço muitos de fora dos palcos e dos púlpitos. Sei de histórias horrorosas, presenciei fatos inenarráveis e testemunhei decisões execráveis. Sei que muitas eleições nas altas cupulas denominacionais acontecem com casuísmos eleitoreiros imorais. Estive na eleição para presidente de uma enorme denominação. Vi dois zeladores do Centro de Convenções aliciados com dinheiro. Os dois receberam crachá e votaram como pastores. Já ajudei em “cruzadas” evangelísticas cujo objetivo se restringiu filmar a multidão, exibir nos Estados Unidos e levantar dinheiro. O fim último era sustentar o evangelista no luxo nababesco. Sou testemunha ocular de pastores que depois de orar por gente sofrida e miserável debocharam delas, às gargalhadas. Horrorizei-me com o programa da CNN em que algumas das maiores lideranças do mundo evangélico americano apoiaram a guerra do Iraque. Naquela noite revirei na cama sem dormir. Parecia impossível acreditar que homens de Deus colocam a mão no fogo por uma política beligerante e mentirosa de bombardear outro país. Como um movimento, que se pretende portador das Boas Novas, sustenta uma guerra satânica, apoiada pela indústria do petróleo.
3. No momento em que o sal perde o sabor para nada presta senão para ser jogado fora e pisado pelos homens. Não desejo me sentir parte de uma igreja que perde credibilidade por priorizar a mensagem que promete prosperidade. Como conviver com uma religião que busca especializar-se na mecânica das “preces poderosas”? O que dizer de homens e mulheres que ensinam a virtude como degrau para o sucesso? Não suporto conviver em ambientes onde se geram culpa e paranoia como pretexto de ajudar as pessoas a reconhecerem a necessidade de Deus.
4. Não consigo identificar-me com o determinismo teológico que impera na maioria das igrejas evangélicas. Há um fatalismo disfarçado que enxerga cada mínimo detalhe da existência como parte da providência. Repenso as categorias teológicas que me serviam de óculos para a leitura da Bíblia. Entendo que essa mudança de lente se tornou ameaçadora. Eu, porém, preciso de lateralidade. Quero dialogar com as ciências sociais. Preciso variar meus ângulos de percepção. Não gosto de cabrestos. Patrulhamento e cenho franzido me irritam . Senti na carne a intolerância e como o ódio está atrelado ao conformismo teológico. Preciso me manter aberto à companhia de gente que molda a vida, consciente ou inconsciente, pelos valores do Reino de Deus sem medo de pensar, sonhar, sentir, rir e chorar. Desejo desfrutar (curtir) uma espiritualidade sem a canga pesada do legalismo, sem o hermético fundamentalismo, sem os dogmas estreitos dos saudosistas e sem a estupidez dos que não dialogam sem rotular.
Não, não abandonarei a vocação de pastor. Não negligenciarei a comunidade onde sirvo. Quero apenas experimentar a liberdade prometida nos Evangelhos. Posso ainda não saber para onde vou, mas estou certo dos caminhos por onde não devo seguir.
Soli Deo Gloria
Fonte: Gospel+

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Evangélicos fundam Torcidas Organizadas Gospel para apoiar clubes e promover paz nos estádios





Uma paixão do brasileiro, o futebol não é só o esporte preferido da maioria, mas também faz parte da cultura popular no país, e atrai milhares de pessoas em jogos de times profissionais, além também de outros milhões que assistem pela televisão às partidas do time do coração.

O crescimento da população evangélica no Brasil também provoca efeitos no esporte, e faz surgir organizações até pouco tempo atrás impensadas para os padrões evangélicos brasileiros. O envolvimento da fé com o esporte, no caso dos evangélicos, começou com os jogadores que se converteram ao cristianismo ou que cresceram em lares evangélicos e se tornaram profissionais.

Agora, o surgimento de torcidas organizadas gospel traz uma nova área de atuação dos evangélicos na sociedade. A torcida gospel do Coritiba F.C., pelo que se tem registro, foi a primeira a ser fundada. Intitulada “Torcida Evangélica do Coritiba”, reúne torcedores que levam faixas aos estádios com dizeres que fazem referência à fé e à paz nos estádios.

A ideia espalhou-se fazendo surgir iniciativas semelhantes, como as torcidas evangélicas de grandes clubes como Flamengo, Vasco, Fluminense, São Paulo, Sport, entre outros, como o Botafogo, que possui uma torcida organizada com site e pastor-fundador. E além de se reunir nos estádios, também promove cultos, em que os torcedores vão vestidos com suas camisas do clube do coração. “A Fogospel é uma torcida que nasceu para apoiar o Botafogo e promover a paz nos estádios e nos corações alvinegros”, descreve o site.

A GospelFla também reúne torcedores evangélicos fãs do Flamengo, considerado o clube de maior torcida do país. No Facebook, a fanpage da organizada afirma que os integrantes estão “unidos pelo mais querido do Brasil e pelo desejado de todas as nações”, fazendo alusão a Jesus Cristo.

Outras torcidas evangélicas ligadas a clubes não demonstram tamanha organização em termos de mídia, porém continuam reunindo seus integrantes com o intuito de vincular a fé e os princípios cristãos com a tarefa de combate à violência nos estádios, além de torcer por seus times.

A inegável paixão do povo brasileiro pelo futebol parece não ter sido atingida pelas doutrinas da maioria das igrejas. Tempos atrás, as doutrinas de igrejas pentecostais mais tradicionais não permitiam que um fiel se mantivesse torcedor de um clube de futebol, e argumentavam usando a mensagem bíblica contrária à idolatria.

Atualmente, as igrejas se tornaram mais liberais em relação ao assunto, desvinculando o esporte da fé, e inclusive, diversos líderes assumem serem fãs de futebol e revelam suas preferências.

Porém, ainda há uma questão capaz de levantar polêmicas sobre o assunto, pois há quem entenda que embora os dois temas não comprometam um ao outro, eles também não devem ser misturados.

O crescimento de torcidas organizadas gospel pode trazer à tona um novo debate entre os evangélicos, e também a busca por respostas sobre os limites da atuação dos fiéis em circunstâncias como essas, além da discussão sobre a adoração a Deus e a devoção ao clube do coração.



Torcida Organizada Evangélica FOGOSPEL






Fonte:  Gospel +



Ex-BBB vira evangélica e diz: "fui resgatada das trevas"






A ex-BBB Bruna Tavares deixou de lado a imagem de uma das mulheres mais desejadas do reality show para se converter. Segundo seu site, chamado Ministério Bruna Tavares, a ex-participante do reality show é "missionária e ministra da Palavra do Senhor desde outubro de 2008". Em vídeos na internet, Bruna aparece falando para fiéis de diversas igrejas pelo Brasil. De cabelos escuros, a ex-BBB relembra que ficou em 3° lugar na sétima edição do reality show. "Mas fui resgatada das trevas e hoje eu sirvo único e exclusivamente ao Senhor", diz em um dos registros.
"O que havia acontecido aqui fora, frustrou-se e a infelicidade tomou conta de sua vida. Em março de 2008, terminou um relacionamento, se converteu e segurou firme em Jesus para não soltar nunca mais", diz texto em seu site. Bruna namorava o "vilão" Alberto Cowboy, também da mesma edição do programa, e chegou a participar de um ensaio sensual na revistaVIP.

Em seu site, a ex-modelo divulga suas experiências com o evangelho e suas viagens pelo Brasil pregando crenças. "Para as pessoas que não me conhecem, realmente é de se espantar como uma pessoa que obteve fama, abandona tudo e se deixa moldar pelo sobrenatural do Senhor Deus", declarou a loira que, durante o tempo em que ficou confinada, protagonizou cenas românticas com um colega.

Fonte: Exibir Gospel




"Pedi para Deus me abençoar" diz lutador de MMA Wanderlei Silva




O lutador de MMA Wanderlei Silva concedeu uma entrevista ao site Sportv.com dizendo que estava com muito medo da competição que teve no sábado, em San Jose, Califórnia, onde ele enfrentou o lutador vietnamita Cung Le. Para tentar conter o nervosismo, o lutador que tem a frase “Deus é Fiel” tatuada no ombro disse que orou e pediu para Deus lhe abençoar antes da luta. “Sabia que nessa luta não podia errar. Nada poderia dar errado. Tinha que ganhar e me apresentar bem. Era uma carga emocional grande, mas orei bastante e pedi para Deus me abençoar, e ele me abençoou”, disse.
Wanderlei vinha enfrentando um momento difícil no esporte e até considerou essa vitória como a maior de sua carreira. “Passei meses difíceis para voltar a lutar. Fiz uma cirurgia no joelho, treinei muito, durante um ano e pouco, mas quando voltei acabei perdendo rápido (para Chris Leben). Muito se falou a meu respeito. Graças a Deus tive o apoio dos meus fãs o tempo todo, a minha família me ajudou. Realmente foi uma das maiores vitórias da minha carreira.”
O MMA é uma luta considerada bastante violenta, mesmo assim muitos lutadores oram e agradecem a Deus quando conseguem uma vitória. A relação MMA x cristianismo já foi discutida com pastores em matéria produzida pelo Gospel Prime. Em sua maioria, os pastores acreditam que o vale-tudo não tem apoio da Bíblia, mas mesmo assim Vitor Belfort e Erick Silva, por exemplo, são esportistas cristãos que entendem que no ringue não estão “brigando”, mas trabalhando, praticando um esporte.

Fonte: Exibir Gospel




Globo faz 1º show gospel de Natal, atração pode virar mensal em 2012






A música mais "endiabrada" dos últimos tempos (palavras do bispo Macedo, han?) será o prato de entrada dos especiais de fim de ano na Globo. Dia 18 de dezembro, às 22h30, a Globo exibe o show "Promessas". Obra do núcleo de Luiz Gleiser, o "especial" é, na verdade, um festival que será promovido e gravado no Aterro do Flamengo uma semana antes. Participam algumas das estrelas do gospel brasileiro, obviamente as que têm contrato ou parceria com a Som Livre Gospel. Exemplo, não tem ninguém da gravadora da Igreja Universal, certo?
Nunca antes neste país...
Será o primeiro show gospel da história da Rede Globo e, logo de cara, uma superprodução em rede nacional. Entre os convidados estão David Sacer, Fernanda Brum, Fernandinho, Regis Danese, Damares, Ludmila, Pregador Luo e Eyshila. Um dos pontos altos deve ser a participação da "queridinha" do bispo Macedo, a cantora Ana Paula Valadão, do Diante do Trono. Brincadeira, ele não é fã dela, como sabem.
Globospel...
Dependendo do ibope desse especial do dia 18, a Globo vai repetir a dose com novos episódios em 2012. Conforme esta coluna antecipou na semana passada, em breve a emissora terá uma atração gospel semanal, algo absolutamente impensável alguns anos atrás.
Porque não é mais impensável...
1) Estima-se que, em 2011, a indústria da música gospel no Brasil movimentou R$ 2 bilhões
2) A pirataria devora 15% dos produtos gospel, quando em outros estilos pode chegar a 60%
3) Comparação, os 4 CD´s da coleção "Promessas" (que deu origem a esse especial do dia 18) venderam 482 mil cópias. Luan Santana, álbum mais vendido em tooooodo 2010, conseguiu vender pouco mais de 230 mil cópias
4) E, meus caros, há artistas (como Aline Barros, Soraya Moraes etc) que não estão no selo gospel da Globo e vendem ainda mais

Autor: RICARDO FELTRIN
Fonte: F5

 
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